quinta-feira, 22 de abril de 2010

Indio Poti e o Muro Sagrado

Indio Poti nunca foi criança e gosta de sexo desde que viu o primeiro peito, que não o da mãe dele. Indio Poti fazia questão de traçar todas as coroas da tribo e depois chantageá-las, prometendo processá-las por pedofilia. Mas Indio Poti nunca quis dinheiro, queria, sim, mais sexo. Indio Poti gostava de mulheres até o dia em que descobriu que a Internet dava menos trabalho. Ficou sócio de todos os sites pornô e ali fazia suas orgias imaginárias com mulheres de outros países. Evidentemente que Indio Poti era o único que tinha conexão naquele momento e quando os cabos alcançaram a tribo, Indio Poti, que era o grande líder, proibiu o sexo a dois. Dois meses depois, cansados das americanas peitudas, Indio Poti criou o muro sagrado. Neste muro foram feitos vários buracos. De um lado, Indio Poti determinou que só homens poderiam frequentar e do outro, apenas mulheres. Indio Poti criou o sexo sem rosto. Os indios de toda a taba corriam ali para fazer o verdadeiro sexo sem compromisso. No final de um dia de muitos buracos, Indio Poti viu outro indio sair do lado das mulheres. Indio Poti que é liberal mas nem tanto, mandou que todos os machos da tribo deixassem crescer a barba. Com barba no rosto, Indio Poti foi dormir tranquilo.

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